quinta-feira, 14 de julho de 2011

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

sexta-feira, 12 de junho de 2009

-Pavão Azul

Pavão Indiano


(outros nomes: Indian Peafowl (EN), Pavão Azul, Pavão Comum)


Origem: Ásia
Esperança de vida: 20 a 25 anos
Nome científico: Pavo cristatus
Família: Phasianidae
Tamanho: 80 para 200 cm

História
O Pavão Indiano é uma das espécies mais populares de pavões. Tal como o nome indica é oriunda da Índia, onde o pavão é considerada a ave nacional. Mantido como animal de estimação, não é aconselhável a interacção com cães e gatos.
Descrição
Os pavões são sobretudo conhecidos pelas suas extravagantes caudas, apenas presentes nos machos. As fêmeas medem entre 80 a 90 cm. Os machos, contando com a cauda, podem atingir os 2 metros. O peso dos pavões varia entre os 2 e os 4 kg.

-Periquito Australiano

Periquito




A melhor opção para iniciantes (outros nomes: Periquito ondulado, Budgerigar)

Origem:Austrália
Data de origem:1805
Esperança de vida:18 anos
Nome científico:Melopsittacus undulatus
Distribuição:Austrália
Família:Psittacidae
Tamanho:17 para 18 cm


Alojamento

Uma das grandes vantagens em criar periquitos reside na sua fácil adaptação ao meio em que são inseridos. No que diz respeito ao alojamento pode optar por exemplo por gaiolas que podem ser adquiridas na generalidade das lojas de animais de estimação. Certifique-se sempre que é realmente uma gaiola preparada para receber periquitos. Existem algumas especificações como as caixas dos ninhos, os recipientes para água e comida que devem ser respeitadas.

Alimentação

No que respeita a alimentação também não irá encontrar grandes dificuldades. No mercado existem várias soluções de mistura de milho alvo, alpista, aveia descascada e papa fortificante. Encontrará também vitaminas e cálcio em pequenas pedras. Para além deste tipo de alimentação, poderá dar ocasionalmente alimentos verde como cenoura e olho de couve certificando-se sempre que estão devidamente lavados em água fresca. Renove diariamente o bebedouro com água fresca.

Saúde

Em caso de doença consulte sempre um veterinário. Embora seja raro encontrar doenças em periquitos, estas podem acontecer por contaminação de outros pássaros, moscas e mosquitos. Como medida preventiva mantenha sempre a gaiola bem limpa e arejada.


Distinção dos sexos

A distinção do sexo nos Periquitos é relativamente fácil de se fazer. Os machos têm a carúncula nasal, zona das narinas, azulada, enquanto as fêmeas apresentam nessa zona tons acastanhados, rosados ou mesmo acizentados. Esta característica só se desenvolve a partir dos seis meses de idade e é a única forma segura de visualmente se poder distinguir o sexo destas aves. No caso dos Periquitos Albinos, tanto o macho como a fêmea são visualmente idênticos, ou seja apresentam ambos a carúncula rosada.

Mutações

Existem várias mutações de cor do "Periquito verde", a cor que se encontra em estado selvagem:Lutino - O periquito Lutino surgiu em 1880, 40 anos depois após o naturalista John Gould ter levado um exemplar verde para cativeiro em Inglaterra. O Periquito Lutino é todo amarelo com olhos vermelhos e a cor da cera apresenta um tom rosado.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

- Diamante Mandarim

Diamante Mandarim


Origem: Austrália, Indonésia, Timor, Sonda
Data de origem: 1817
Esperança de vida: 5 anos
Nome científico: Taeniopygia guttata
Distribuição: Austrália
Família: Estrildidae
Tamanho: 10 para 11 cm


O Diamante Mandarim macho tem riscas brancas e pretas nas laterais e na cauda que são representativas da espécie. A fêmea tem tons mais claros, incluindo no bico que não é tão vermelho como o do macho. Os jovens têm o bico com marcas castanhas e a cauda curta.De bico mais curto que o seu familiar Gould, possui também uma beleza fantástica. Existem 8 cores básicas e mais 400 diferentes, decorrentes de mutações dos criadores ao longo dos anos. As cores das mutações variam de castanho claro ao escuro, branco e prateado. A cor de base pode também ser castanha ou acizentada. Existe uma mutação de bico amarelo.Aparte da cor, existem também variedades com crista que podem ser incluidas em qualquer mutação de tom.


Temperamento

O Diamante Mandarim é uma ave pacífica que gosta de partilhar o aviário com outras aves da mesma espécie. O Diamante Mandarim prefere contudo voar pelo aviário a contactar com humanos. São aves activas, boas escolhas para aviários comunitários. Cada exemplar produz um som distinto, através da repetição de pequenos bips. As fêmeas não têm a capacidade de cantar.

Alimentação
O Diamante Mandarim não é uma ave difícil de alimentar. A alimentação deve ser composta por ¾ de painço e ¼ de alpista. Verduras como couve e espinafres (excepto alface) devem ser incluídos em menos quantidade na alimentação da ave. Se for necessário pode complementar com vitaminas ou minerais.

Alojamento
O Diamante Mandarim pode ser mantido tanto dentro como fora de casa, uma vez que são aves que aguentam uma considerável amplitude térmica. No Inverno e no período de incubação aconselha-se a utilização de aquecimento. Se o alojamento for no exterior, deve ter um abrigo que proteja do frio e chuva e estar longe de correntes de ar. Dentro de casa, a gaiola deve permitir ao Diamante Mandarim voar.

Reprodução
O Diamante Mandarim não é uma ave difícil de reproduzir. Deve colocar uma caixa de ninho semiaberta dentro da gaiola/aviário. Em alternativa pode oferecer às aves os materiais, vegetação, fibra de coco e pequenos ramos, e deixá-las construir o próprio ninho. A postura varia entre a 4 a 7 avos. Assim que o ninho esteja concluído, não ofereça mais material, pois o Diamante Mandarim pode começar a construir por cima dos ovos. Os ovos eclodem ao fim de 12 dias, em média. As crias amadurecem aos 3 meses, mas só devem procriar tendo no mínimo 6 meses.